quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Dicas de livros

Livros :
Escuta Zé Ninguém  - Wilhelm Reich
Ilusões - Richard Bach
A riqueza do mundo - Lya Lufty
Budismo com atitude - B.Alan Wallacde, Ph.D
Compaixão - O Florescimento Supremo do Amor - Osho
Vozes de Aruanda - Ramatis










REIKI NIVEL 3 A CURA DA ALMA


CURSO DE REIKI NÍVEL 3 - A CURA DA ALMA
PARA OS ALUNOS QUE JÁ FIZERAM O NÍVEL 1 E 2 EM NOSSO ESPAÇO OU RECICLARAM.
DIA 29/01/2012 A PARTIRA DAS 10HS
RESERVAS ANTECIPADAS INFORMAÇÕES PELO TELEFONE 7187 5796

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

COMPAIXÃO É O AMOR QUE ATINGIU A MAIORIDADE


Compaixão significa, basicamente, aceitar as fragilidades,as fraquezas das pessoas, sem esperar que elas se comportem como deuses. Essa espectativa é crueldade, porque elas não serão capazes de se comportar, além de perder o respeito por si mesmas. Você as prejudicará de um modo perigoso,tira a dignidade delas . (Osho)


sexta-feira, 22 de julho de 2011

A diferença entre as pessoas que querem apenas e aquelas que querem e vão atrás.







Algumas pessoas as vêzes me dizem assim... Nossa como vc é especial, se dedica tanto a isso ou aquilo. Nossa se eu pudesse eu também faria isso.
Ai eu não canso de perguntar... Qual a diferença entre a minha pessoa e todas as outras?
Elas sentem medo? Eu também. Elas sentem cansaço ? Eu também. Elas tem altos e baixos? Eu também.
São ocupadas ? Eu também.
Sente dor, tristeza, desânimo, nossa, eu também !!!
Então quando alguém me fala sobre tudo isso eu fico a olhar pasma... e não entendo.
Será que a coisa não é simplesmente querer e fazer ?
As vêzes não dá para ser perfeito. Exatamente como a gente queria que fosse.
Mas pode ser algo bom. Que preenche, que faz diferença.
O que nós não podemos e ser mediocres.
O que nós não podemos é nos acomodar.
O básico todos fazem. Ou pelo menos deveriam fazer.
Faça algo diferente, e como a Madre Tereza de Calcutá falava : "Não saia da presença de alguém sem que ela possa estar melhor. "

Façamos a nossa existência valer a pena. É só, é simples. Um gesto apenas pode fazer toda a diferença. O ser humano é um grande e profundo mar de potencialidades. É ir para dentro de si em busca desse dom a mais. Todos temos.

domingo, 1 de maio de 2011

A Ilusão





Todos os dias acordo,vou para o trabalho, caminho pelas ruas e não consigo me perceber, quando me dou conta já cheguei ... Nossa nem sei como...
Olho para alguns rostos de pessoas e vejo um monte de zumbis caminhando pelas ruas sem um destino definido,parecem robôs sem emoção.
Não há sentimento e quando consigo vislumbrar algum... não é que eu queria ver... são ansiedades, medos, raivas... insatisfação.

Quando o mundo surgiu por criação divina, ou por alguma coisa que a gente nem sabe explicar muito bem, alguém estava de bom humor, criou-se a natureza com sua complexidade e ao mesmo tempo com sua forma leve de existir, haviam florestas e mar, havia as estações do ano cada uma com sua coisa definida, frio era frio e calor era calor. Os animais tinham seus amores e seus ódios definidos, sem interferências, ai então veio nós.

Nós somos inconstantes, não sabemos se amamos, odiamos, nos escondemos em inúmeras máscaras de bem estar. Acordamos, trabalhamos, fazemos sexo, nos alimentamos, alguns pensam, outros se contentam que alguém pensem por eles, entregando o leme na mão dos outros fica mais fácil viver na ilusão de que alguém pode salvar o mundo do naufrágio, é comodo, a terceirização. Assim a culpa é do outro quando não dá certo. É mais fácil. Esperamos que apareça um Messias,um Salvador das nossas angústias, das nossas limitações, então um belo dia a gente acorda e vê que quem salva a gente é a gente mesmo, isso se a gente quiser a salvação.

Está tudo ai, dentro de você. Precisamos apenas deixarmos de ser limítrofes.
Precisamos deixar viver de ilusões mediocres, acreditando que alguns minutos de prazer consumista ou alguns saciar de apetites podem justificar a nossa existência.
Existir...é mais do que sobreviver....

Por Simone Ap Stahlschmidt
Ajasta Kam Nin



domingo, 17 de abril de 2011

SER





"Ser.
Verbo sem sujeito sem objeto.
Ação sem começo e sem fim.
Abismo insondável,
Desconhecido,
Aberto.
Vida acontecendo.
Assim."

Esse texto : Livro Triângulos - Estruturas de compreensão do ser humano.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

As várias interpretações do Cisne Negro .

O que somos nós ?
Como nos colocamos diante das nossas memorias, dos nossos medos e desejos ?
Dos nossos traumas ?
Da nossa sombra ? Qual é o cuidado para integramos a parte escura de nós?
Todos nós possuimos esta parte que não queremos ver, mas que insiste em nos emboscar nos momentos mais inesperados.
Precisamos da sombra, mas precisamos estar saudáveis ou assistidos, amparadopara integrá-la.
O Filme:
Nina,uma bailarina perfecconista, rigida, e mantida num cárcere emocional por sua mãe, que insiste em projetar nela as suas frustrações de juventude. Afinal, acredita ela que abriu mão de sua carreira para ter sua filha, dessa forma insiste em obrigá-la inconscientemente num entrelaçamento psiquico a viver a vida que ela queria viver.

Nina é consciente do amor que sente pela dança, mas principalmente pela perfeição.
Com isso ela paga a dívida inconsciente que tem com sua mãe de ter nascido e atrapalhado seus planos de bailarina.
Ao ser escolhida para interpretar os dois cisnes, ele se vê diante do desafio de integrar o lado negro de sua personalidade. Coisa dificil, pois sua mãe fez questão de manter sua filha regredida, a uma condição infantil, assim poderia ter controle da vida dela e assim viver através dela o que não viveu.
Durante o processo Nina começa a perceber o que ela vivia durante anos, e começa a a querer libertar-se... ao entrar em contato com a outra bailarina ( exatamente ao contrário dela(representação do cisne negro) ela começa a criar a fantasia de integração das duas personalidades através de um ato sexual vivido somente em sua cabeça (alucinação).
Muitas alucinações acontecem durante o filme,o que mostra o total desequilibrio da personagem, agravado pela postura doentia da mãe, abusadora, castradora, que não percebe o seu egoismo patológico e sufocante.
No ápice dos acontecimentos ela está no palco,dança o cisne branco com perfeição, mas insegura por sua alucinações começa uma batalha interna de integração da sombra(cisne negro), uma mulher forte, sedutora, apaixonante e fria.
Nina encontra a sua loucura através da integração de sua sombra, e não percebe a mutilação que se causa para conseguir através da dor chegar ao êxtase. A morte é a sublimação, o alcance da perfeição quando personagem e vida real se misturam, e seu último olhar ainda é para sua mãe...um misto de pagamento e libertação.

Simone Ap.Stahlschmidt (Ajasta Kam Sin)

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Insanidade


Quando o amor é tão grande que é capaz de te engolir.
Quando você caminha a passos largos para um precipicio, e ainda assim vai feliz.
Você sabe que algumas coisas não vão ter um bom final,mas ainda sim quer vivê-las por insanidade, loucura,cair no abismo por opção, simplesmente por querer sentir algo mais que uma morna brisa,uma monotonia... Como a mediocridade me cansa...Como é difícil ser movida a paixões e histórias que com certeza não nos trarão finais felizes... prefiro a tragédia com uma boa dose de humor...

Sorrir e pular no abismo.




Simone (Ajasta Kam Sin)








domingo, 27 de fevereiro de 2011

Quando o passado bate a sua porta.


Depois de alguns anos algumas coisas, memórias vão ficando para tras. Somos meio que tragados pelo dia a dia, e esquecemos de algo que para nós era muito importante. Fazemos isso por várias razões;uma delas talvez seja a necessidade de sobrevivermos a grandes sofrimentos, perdas e sentimentos de vazio existencial.
Quando alguém sai de nossas vidas bruscamente somos até capazes de não dar o braço a torcer, de dizer que é assim mesmo e que precisamos seguirem frente.
A coisa toda é meio automática. Ou é isso ou não tem saida. Entramos num buraco negro muito escuro e nosdeixamos levar pelo sofrimento do luto.
Mas o problema é que quando as coisas não são resolvidas no tempo certo, elas voltam e nos engolem. O luto da perda se faz necessário, pois ele nos dá o tempo certo, o tom certo para o sofrimento. Quando não vivemos o luto ficamos sem o ponto final. Esquecemos, apagamos, mas não resolvemos. O passado sempre volta, isso é fato. E quando volta a dor volta mais intensa, e nos faz impotentes diante dela.
Não fugir da dor é importante, viver a perda também. Saber a hora de continuar a vida é sabedoria. Não dá pra fazer de conta que não foi nada..